Será neste sábado a exibição/estreia do curta-metragem "História
de Pescador", em São Caetano de Odivelas. É o resultado das oficinas
audiovisuais ministradas pela equipe da Visionária Filmes em junho e
julho a jovens da cidade. Projeto com patrocínio do Banco da Amazônia e apoio da Secretaria de Cultura de SCO. Conta a aventura de um tirador de caranguejo que passa por uma situação inusitada. Produção e roteiro dos alunos. Direção de Angela Gomes e Cezar Moraes.
Uni Escolas Cinema, Projeto de Extensão Cineclubista * Pesquisa e Educação Audiovisual * Cineclubismo em Universidades, Escolas e Comunidades * Produção de Cinema e Vídeos * Mini-cursos, Oficinas e Mostras não competitivas * Fóruns, Congressos e Jornadas de Cinema e de Cineclubes * Estudos Estéticos e Protagonismo Juvenil de Povos Tradicionais Amazônicos * Estudos Antropológicos no Brasil e Europa, com foco na Mobilidade Transnacional e Cidadania.
sábado, 24 de agosto de 2013
CURSO DE ROTEIRO EM SALA DE AULA
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
'Em janeiro de 1977, Elena foi com os pais para Belém, no Caixa-Pará, um bairro afastado da cidade paraense. Depois se mudaram para perto da Praça da República. Ali, ela estudou no colégio D. Bosco, que ficava a um quarteirão de casa. A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.LqVmH5az.dpuf ' No Cine Líbero Luxardo, mes de agosto, Belém.
Em
janeiro de 1977, Elena foi com os pais para Belém, no Caixa-Pará, um
bairro afastado da cidade paraense. Depois se mudaram para perto da
Praça da República. Ali, ela estudou no colégio D. Bosco, que ficava a
um quarteirão de casa.
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.LqVmH5az.dpuf
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.LqVmH5az.dpuf
Em
janeiro de 1977, Elena foi com os pais para Belém, no Caixa-Pará, um
bairro afastado da cidade paraense. Depois se mudaram para perto da
Praça da República. Ali, ela estudou no colégio D. Bosco, que ficava a
um quarteirão de casa.
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.LqVmH5az.dpuf
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.LqVmH5az.dpuf
A infância de Elena em Londrina
teve fim quando os pais tiveram a notícia que a polícia sabia de seu
paradeiro. Foram, então, para São Paulo, onde a menina estudou em uma
creche municipal e fez algumas amigas. Foi ali, no bairro do Caxingui,
que aprendeu a andar de bicicleta.
Depois de quase 2 anos em São Paulo (até abril de 1976), Elena se mudou para Belo Horizonte, onde foi alfabetizada. Ficou até o final do ano morando com a tia-avó, os avós e Olinda, que a irmã Petra chamaria de “mãe do coração” mais tarde. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.yGxF0L1s.dpuf
Depois de quase 2 anos em São Paulo (até abril de 1976), Elena se mudou para Belo Horizonte, onde foi alfabetizada. Ficou até o final do ano morando com a tia-avó, os avós e Olinda, que a irmã Petra chamaria de “mãe do coração” mais tarde. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.yGxF0L1s.dpuf
Em
janeiro de 1977, Elena foi com os pais para Belém, no Caixa-Pará, um
bairro afastado da cidade paraense. Depois se mudaram para perto da
Praça da República. Ali, ela estudou no colégio D. Bosco, que ficava a
um quarteirão de casa.
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.yGxF0L1s.dpuf
A Amazônia despertou seu instinto ecológico: aos 8 anos, Elena fez um poema para uma castanheira que viu sendo derrubada. A menina adorava a floresta. A família ia muito à praia do Mosqueiro e faziam viagens para a região do Fresco-Xingu, onde seus pais começaram um projeto de colonização que resultou na cidade de Tucumã. - See more at: http://www.elenafilme.com/noticias/elena-de-volta-ao-para/#sthash.yGxF0L1s.dpuf
E a programação do Festival Cinema pela Verdade não para no mês de agosto! Agora na UEPA, serão exibidos os filmes "Infância Clandestina" e "Eu Me Lembro", nos auditórios do CCSE E CCBS da Universidade Estadual do Pará, respectivamente, acompanhados de debates para refletir sobre a ditadura militar e suas consequências com pesquisadores, professores, militantes e demais envolvidos com o tema.
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