terça-feira, 18 de junho de 2013

CINEMA INDEPENDENTE RAMIFICA EM BELÉM


Com intuíto de agregar ao cenário audiovisual local e ratificar que não há nenhum tipo de rivalidade entre os grupos que desenvolvem projetos cinematográficos independentes em Belém do Pará , a "Quadro a Quadro", "Qualquer Coletivo", Ver-o-Take", "Cinema e Miritismo" e "Coletivo Tralhoto" exibirão no Cine Olympia, dia 15 de junho, alguns de seus trabalhos para o público.
Uma iniciativa para evidenciar que o trabalho em grupo, aliado a dedicação e criatividade, podem render interessantes resultados.

Coletivo Tralhoto
"A Garota da Beira do Rio"

Sinopse:Três amigos embriagados voltam pra casa após mais forró da Ufpa, até que um deles se separa e acaba tendo um encontro inesperado com uma misteriosa garota na beira do rio.


Página do Facebook: http://www.facebook.com/coletivotralhoto?fref=ts



Coletivo Ver-o-Take
“Epitáfio”

Sinopse: Epitáfio conta a história de Eduardo (Khaled Chedid), um jovem publicitário que, aos 25 anos, tem uma vida boa e é bem-sucedido. Mas, parece que se a vida não tem problema algum, é aí que algo está errado com ela, né? Ele entra em uma crise de identidade e começa a refletir sobre sua vida, se é feliz e qual o verdadeiro sentido de sua existência. Afinal, pra que serve tudo o que ele tem feito durante os últimos anos? Eduardo decide tomar uma decisão inesperada, mesmo que ela não seja uma das mais fáceis.

Página do Facebook: http://www.facebook.com/VerOTake?fref=ts




Cinema e Miritismo
“Tereza e a Crítica”

Sinopse:O curta trata-se de uma jovem blogueira que, inconformada com a situação imposta às ditas minorias sociais, decide escrever um texto em protesto. Com a repercussão do texto, ela é convidada e explicar-se publicamente e aí que descobre-se o que ela sente e quer realmente falar.

Página do facebook: http://www.facebook.com/pages/Cinema-Miritismo/495915377105433?fref=ts




Qualquer Coletivo
"desértiqa's gota's líqido's grão's (de sangue)"

Natureza, Fenômeno, Cultura, Homem: que ruídos se colhe aqui?
Entre o ar livre e o ar condicionado, o humano (homo sapiens, homo ludens, homo faber). Ar: raro efeito, que transporta mistérios. Mistérios que o humano condiciona, para transformar em energia. Intenta libertar sua paisagem? Aprisionar sua miragem? Transformar em dígito o canto do uirapuru? Em especiarias as espécies? O sedento humano e seu oásis represado: a Imagem (visual, sonora, digital, hidroelétrica).

Página do Facebook: http://www.facebook.com/qualquerquoletivo




Quadro a Quadro

“Espelho e Silêncio”

Sinopse:Livremente inspirado no texto homônimo de Emanuel Meireles. Sozinho em uma velha casa, um homem convive em um denso silêncio. Entre alguns objetos, um espelho que lhe despertou algo levando a uma danação.

“Fotodramas”

Sinopse: Retratos do cotidiano que apresentam uma proposta de construir e desconstruir conceitos.

Página do Facebook: http://www.facebook.com/ColetivoQuadroAQuadro?fref=ts



Serviço:
Sábado, dia 15 de Junho
Às 16h no Cine Olympia
ENTRADA FRANCA

Realização e Curadoria: Quadro a Quadro
Apoio: Cine Olympia

Informações:8102-3089/8070-4941


Av. Pres. Vargas 917, 66017-000 Belem Do Pará, Para, Brazil

quinta-feira, 13 de junho de 2013

sábado, 8 de junho de 2013

DOCUMENTÁRIO 'OUTRAS HISTÓRIAS' É BEM RECEBIDO NO KOVA DA MOURA EM LISBOA

NósTORIAS APRESENTA CURTAMETRAGEM 'OUTRAS HSTÓRIAS', dos diretores Darcel Andrade e Wilza Brito,



É Hoje, 8 de junho 2013, logo mais, terei a honra de apresentar e compartilhar o filme curtametragem 'Outras Histórias' aos novos amigos do bairro Kova da Moura, em Lisboa, Portugal, uma parceria entre o ISCSP Cidadania, Moinho da Juventude e Uni Escolas Cinema. O Encontro chama-se "NóStorias", com Cláudia Vaz, Ermelindo Quaresma e comunidade.

'Outras Históras' e 'NóStorias' são histórias que se somam neste planeta do ser cidadão,       com sonhos e atitudes realizadoras. 

 

Dia seguinte



O céu é o limite. Nuvens claras, vento calmo e frio, amigos à nossa espera, e nós... ansiedade. Eu e a antropóloga Claudia Vaz levamos o documentário 'Outras histórias', Wilza Brito e Darcel Andrade, ao espaço Moinho da Juventude do bairro Kova da Moura, em Lisboa. Quem nos recebe é Alex, Kromo di Ghetto, Lord Strike, A sessão foi sucesso; imagem, som e espaço de qualidade, melhor ainda, a roda de conversa após o filme, bem descontraída e com objetividade. Projetos e ideias de parcerias foram plantados e o Uni Escolas Cinema amplia sua contrbuição com outras grandes iniciativas do Moinho da Juventude e ISCSP Cidadania. O filme Outras Históras traz vozes e ações de cidadania na promoção da educação inclusiva para pessoas com necessidades especiais em cadeiras de roda. Música, teatro, dança, esportes são atividades escolhidas por quatro 'cadeirantes' na busca de seus espaços na sociedade. — em Kova M ;)






Esta árvore nos aponta o céu em várias direções e caminha para ele. Como ela, temos várias opções e destinos; decidir é a grande sacada e escolhemos um ou vários [caminhos], e ainda seguramos a corda-bamba do varal que pendura as vestes da vaidade que nos cobre a vergonha. Em tempo de florescer somos árvores, se nos permitirem ser e viver. Para os Plantadores de Sonhos KM: Alex, Kromo di Ghetto, Cláudia Vaz e Lord Strike.


Elielson Almeida é um de meus atores sociais que compõem os 'casts' de meus filmes. 'Atleta de basquete, modelo e bailarino' _ como se define no filme Outras Histórias, ele traz a sua experiência de vida e nos dá uma aula de perseverança, superação e aponta caminhos para pensarmos uma cidadania mais justa para as pessoas com necessidades especiais; traz à tona as questões sobre acessibilidade, não somente a acessibilidade física e geográfica de rampas e ambientes adaptados, mas a acessibilidade atitudinal do ser cidadão, de gestores sociais e educacionais de viabilizarem  políticas públicas de acessibilidade como um todo a essa demanda na promoção da inclusão social.


Eles acordam cedo para uma partida de basquete e caminham para o ginásio de esportes entre ruas esburacadas cheias de obstáculos.




Mayrla Andrade é balarina e adaptou sua casa no bairro da Cidade Nova, grande Belém, e recebe semanalmente os amigos bailarinos do seu Grupo de Dança. Todos eles já ganharam prêmios em festivais de dança nas categorias solo, dupla e conjunto. Juninho, centro, forma Pas de Deux com outras bailarinas e arranca aplausos em seu número; todos, cada um com seus estilos e coreografia. Abaixo, Elielson apresenta sua performance pelas lentes do filme em filtro poético de Sávio Palheta, efeito na edição final da fotografia de Darcel Andrade, que operou câmera.




Lord Strike e Kromo di Ghetto comentam o filme e apontam os projetos que o Kova da Moura já desenvolve, e que vão ao encontro dessas iniciativas audiovisuais, que é o cinema, os documentários.




"É isso: Respeitar as convicções, ser solidário, comunicar-se... e tantas outras mensagens são colocadas no painel de fundo. Eu, aprendiz, entre os Plantadores de Sonhos  Kromo di Ghetto e Lord Strike.

 

Antropóloga Claudia Vaz:


"De 'Outras Histórias' a 'NóStória'...a minha, a sua, a dele...as nossas, as vossas...Histórias!...todos temos uma! Este é um projeto (melhor, um embrião de projeto) que assenta na narrativa e partilha de histórias. Que tarde tão bem passada! Obrigada :-) 

 

Ao andar pelas ruas do Kova da Moura, deparei-me com um poema de António Gedeão que muito inspira crianças, jovens e adultos [foto no cartaz]. E como eu também tenho em memória outro [poema] deste autor, e que muito me inspira, aqui o apresento como agradecimento pelo convite recebido:

"Eles não sabem que o sonho
é uma constante na vida
tão concreta e definida
como uma coisa qualquer

Eles não sabem e nem sonham
que o sonho comanda a vida
e que quando o homem sonha
o mundo pula e avança
como uma bola colorida
entre as mãos de uma criança"

António Gedeão

quinta-feira, 6 de junho de 2013

CINECLUBES É UMA GRANDE SACADA PARA AFIRMAR O CINEMA BRASILEIRO


Atitude criadora de Leopoldo Nunes, Secretário do Audiovisual, incentiva produção e exibição do cinema tupininquim



De cima pra baixo, de baixo pra cima, de fora pra dentro e de dentro pra fora, não importa, o que importa é que as forças de vontades políticas e dos realizadores do cinema brasileiro se encontrem para somar esforços e construírem uma grande escola de formação audiovisual.

Em entrevista para a Folha de São Paulo, veja o que diz o Secretário Leopoldo Nunes:


"Há um número limitado de cinemas no país, quase 2.500. O ideal seriam 4.000, mas isso não ocorrerá em curto prazo. Vamos investir em formas alternativas de difusão, como os 360 CEUs das Artes que serão construídos, cineclubes, Sescs, praças, pontos de exibição", disse.

Para ele, o governo não pode obrigar o público a assistir a um filme brasileiro, mas tem como obrigação garantir que eles sejam exibidos.
"Precisamos formar público, capacitar criadores e promover o encontro entre espectadores e obras nacionais. Há títulos ótimos que, mesmo com a cota de tela no cinema [exigência legal de exibição de filmes brasileiros], não têm condições de competir com estrangeiros."
A peça-chave da estratégia traçada por Leopoldo Nunes para o setor é a Programadora Brasil, programa federal que abastece hoje 1.625 pontos de exibição em 850 municípios com um acervo de quase mil obras nacionais.
"A meta é que, em dois anos, chegue a 4.000 títulos. Parte virá da digitalização de obras da Cinemateca [também ligada à secretaria]. Há um potencial enorme para exibir essas obras. Há 18 mil telecentros, as pessoas podem vê-las via internet."

Editoria de Arte/Folhapress
CINECLUBISMO EM ALTA NO BRASIL [Título adaptado]


por Marcos Manhãs

Com menos de um mês no cargo de secretário do audiovisual do Ministério da Cultura (MinC), Leopoldo Nunes apresentou os principais planos de políticas públicas da secretaria para o biênio 2013-2014, em encontro na 16ª Mostra de Cinema de Tiradentes. “Estamos fazendo esforço extra para elaborar planejamento e diretrizes para uma boa condução dos trabalhos durante o ano”, afirmou Nunes.

Ele reforçou o amadurecimento institucional da Secretaria do Audiovisual (SAV), desde a criação da Ancine em 2002. “É o acúmulo e a somatória de processos que avançam cada vez mais”.

Entre as principais medidas a tomar, Leopoldo pontua ser necessária uma atenção maior a duas instituições diretamente vinculadas à SAV: a Cinemateca Brasileira e o Centro Técnico Audiovisual (CTAV). “São instituições com problemas estruturais, que carecem de concursos
públicos e requerem mão de obra qualificada”.

Outra prioridade da SAV é o investimento na Programadora Brasil, que já disponibiliza um catálogo de mil títulos para exibição em cineclubes e salas não comerciais de cinema. “A Programadora fez o trabalho de digitalizar e reconstituir o catálogo do cinema brasileiro para que possamos conviver com as obras, senão os filmes deixam de existir. É um alerta para a questão do acervo e de sua disponibilização”.

Com a consolidação e a expansão da Programadora Brasil, a SAV planeja criar um circuito de quatro mil salas de cineclubes no País (atualmente existem 1650 salas não comerciais). “Temos a oportunidade de montar este circuito alternativo. O cineclubismo tem grande poder transformador e é possível pensar um sistema de contagem de público também para salas não comerciais”.


SEGUNDA MATÉRIA

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1203166-governo-projeta-rede-alternativa-de-cinema.shtml

OU
http://migre.me/eTmnf

quarta-feira, 5 de junho de 2013


Uni-Escola-Cinema
_______ Projeto Cineclubista de Educação Audiovisual e Cidadania ________

Proponente: Darcel Andrade Alves - Antropologia Audiovisual
 



APRESENTAÇÃO

O Projeto Cineclubista Uni Escolas Cinema é uma ação cultual e educacional coletiva entre gestores educacionais e culturais, professores, alunos e comunidades em torno do audiovisual como recurso didático pedagógico em escolas e universidades; vinculado ao Grupo de Pesquisa Culturas e Memórias Amazônicas da Universidade do Estado do Pará – CUMA, UEPA/Campus Viga; constitui a Linha de Pesquisa “Antropologia Audiovisual" do Museu Paraense Emílio Goeldie. Tem como proponente o curta-metragista e Professor Arteducador  e doutorando de antropologia  Darcel Andrade Alves, ex-Coordenador de Educação e Formação da Federação Paraense de Cineclubes – PARACINE. Agora o Uni Escolas Cinema atravessa fronteiras e amplia suas atividades buscando parcerias em outras Universidades e Instituições fora do Brasil, onde apresenta sua metodologia e realiza cursos e/ou documentários com focos sociais e antropológicos.

OBJETIVOS:

Geral
Utilizar o cinema nas Escolas públicas do Estado do Pará, Brasil e exterior, comunidades universitárias, como instrumento de ação pedagógica e linguagem multidisciplinar, em sala de aula ou fora dela, oferecendo temas geradores e transversais a serem discutidos numa relação direta entre gestores educacionais, docentes, discentes e comunidades;

Específicos
· Criar espaços alternativos sócio-culturais na interatividade Escola-Comunidade, Secretarias de Cultura e de Educação dos Estados brasileiros e países  parceiros, bem como mais os Sistemas Integrados Estaduais de Bibliotecas Escolares de comunidades;
· Fortalecer o objetivo de participar, educar, transformar ações isoladas na promoção do coletivo em prol de uma cidadania compartilhada, de inclusão social entre escola e comunidade, utilizando o cinema como linguagem e processo de construção social;
· Apresentar registros históricos da cultura local e nacional e internacional  [museus, artes plásticas, folclore, dança, teatro, música e diversas expressões artísticas] como forma de fortalecer a identidade e as culturas tradicionais;
· Produzir e socializar conhecimento, pensamento crítico, promoção da cultura regional e brasileira;
· Promover oficinas e cursos de cinema e/ou vídeo ministrados por estes proponentes e direcionados aos profissionais da educação e formá-los agentes multiplicadores da produção de conhecimento através do audiovisual;
· Realizar e coordenar amostras e festivais de cinema e/ou vídeo, em parceria com as Secretarias de Cultura e de Educação, como também com as empresas que desejarem apoiar em contrapartida e as Leis de incentivo, se pertinente;

JUSTIFICATIVA
Com a chamada “retomada” do cinema brasileiro, e advento das novas tecnologias no mundo, os questionamentos sobre o setor vieram à tona. Agora, não mais com ênfase na produção, mas com foco na distribuição e circulação da obra. Depois de finalizado o filme, resta ao produtor a questão de como fazer chegar ao público, cada vez mais diminuto, em um mercado dominado pela cinematografia americana e com tão poucas salas de exibição. Daí a força do cineclubismo.

AÇOES METODOLÓGICAS:
1. Articular junto às Universidades, Secretarias de Cultura e de Educação do Brasil, Ministério da Cultura, Ministério da Educação, Ministério de Ciências e Tecnologia, de Comunicação, Centros de Cultura do mundo, parcerias para este projeto, solicitando e constituindo apoio de infra-estrutura de material de projeção, de transporte, e remuneração dos profissionais envolvidos;
2. Elaborar um cronograma de ações compartilhadas junto ao Ministério de Cultura e de Educação, junto às Secretarias correspondentes, Conselho Nacional de Cultura e órgãos correlatos, e mais as universidades, gestores educacionais e culturais para a execução das tarefas pertinentes;
3. Articular parceria junto às Escolas públicas dos Estados brasileiros e convidá-las a viabilizar e apoio local quanto às instalações técnicas de produção e exibição de filmes, bem como a formação de profissionais, e professores voltados para essa demanda;
4. Verificar apoio das possíveis Escolas e/ou comunidade envolvida diretamente no projeto, bem como os profissionais responsáveis em cada uma delas, para melhor articular a produção de vídeos com as coordenações dos proponentes e Secretarias parceiras;

ESTRUTURA DO PROJETO
Numa previsão das ações bem sucedidas do projeto e dos trabalhos desenvolvidos pelos educadores, destacam-se três importantes linhas de atuação:

1. Cineclubismo: o exercício do olhar – Filmes diversos são exibidos no exercício de contemplação, observação e percepção da linguagem e estética cinematográfica, assim como a formação de platéia e público crítico para as questões levantadas pelos filmes. Debate após as sessões.
2. Formação: produção de vídeo: cursos e oficinas de roteiro, de direção, operador de câmera e outros – É a oportunidade que alunos, professores, gestores educacionais e comunidade têm de se integrarem, produzirem conhecimento de forma coletiva, trabalharem em equipes, de construírem maneiras diversas de compartilhar idéias e ações conjuntas;
3. Difusão: Realização de “Mostras de Cinema Aberto nas Escolas e Universidades com a exibição dos filmes produzidos pelos oficineiros com suas abordagens críticas das realidades documentadas. Na educação chamamos isso de “diagnose”, recorte da realidade do entorno, levar para a sala de aula, discutir, criticar essa realidade, pensar e construir projetos com foco nas questões levantadas e dar retorno à sociedade, devolver a ela o que foi tirado enquanto percepção causal e retribuir através de ações viabilizadoras de soluções possíveis aos problemas apresentados – função social do Projeto UNI ESCOLAS CINEMA.

O CINEMA DE PORTUGAL NO BRASIL

MOSTRA DE ANIMAÇÃO PORTUGUESA
NA CINEMATECA PAULO AMORIM
 
A Cinemateca Paulo Amorim, em Porto Alegre, RS, apresenta, de 4 a 9 de junho, a mostra ANIMAÇÃO PORTUGUESA RUMA AO SUL. O programa reúne sete sessões diferentes que oferecem ao espectador um panorama da atual produção portuguesa de animação, considerada inovadora, experimental e com grande aceitação em seu país. 

A mostra faz parte das comemorações do Ano de Portugal no Brasil e foi organizada pela Casa da Animação da Cidade do Porto e Cineclube de Torres, com apoio da Secretaria da Cultura do RS, por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine-RS). O programa será exibido na Sala Eduardo Hirtz, na Cinemateca Paulo Amorim, com meia entrada em todas as sessões.

Os sete programas da mostra ANIMAÇÃO PORTUGUESA RUMA AO SUL têm cerca de uma hora de duração cada um e reúnem entre sete e oito títulos, divididos por eixos temáticos. 

Dois deles (Fantasias e Tropelias I e II) são dedicados ao público infantil. Confira as informações completas sobre os filmes no site http://anodeportugalnobrasil.pt/programa/cultura/animacao-portuguesa-ruma-ao-sul
 
Terça Feira, 4 de Junho:
15h00 - ‘Inquietações’
18h10 - ‘Alma Lusitana’
Quarta Feira, 5 de Junho:
15h00 - ‘Do Sentimento de Si’
18h10 - ‘Inquietações’
Quinta Feira, 6 de Junho:
15h00 - ‘Um Outro Olhar’
18h10 - ‘Do Sentimento de Si’
 
Sexta Feira, 7 de Junho:
15h00 - ‘Estórias com Poesia’
18h10 - ‘Um Outro Olhar’
Sábado, 8 de Junho:
15h00 - ‘Fantasias e Tropelias 1’
18h10 - ‘Alma Lusitana’

Domingo, 9 de Junho:
15h00 - ‘Fantasias e Tropelias 2’
18h10 - ‘Estórias com Poesia’
 
Programação e divulgação: Mônica Kanitz (jornalista MTb 8103)
Cinemateca Paulo Amorim - Espaço Banrisul de Cinema
Rua dos Andradas, 736 - Porto Alegre (RS)
Fone: (51) 9972.9096 e 3226.5787